"Por agora, as concessionárias deverão cumprir os trabalhos predefinidos, que incluem avaliação dos dados já existentes, reprocessamento e aquisição sísmica 2D, o que poderá levar posteriormente à abertura de furos de pesquisa", declarou Carlos Zacarias, presidente do Instituto Nacional de Petróleos.

A MozGas UK possui 80% de participações no bloco e a ENH detém 20%, estando em curso o reprocessamento dos primeiros dados obtidos, no último ano, na primeira fase das análises preliminares: mais de três mil quilómetros de dados sísmicos e outras informações do bloco.

O bloco Mazenga está dentro da chamada bacia de Moçambique, uma área que cobre o sul e parte do centro e é famosa pelos projetos de Pande e Temane, que estão a ser explorados pela multinacional sul-africana Sasol desde 2004.

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