"Vamos ter um ano de incerteza a nível económico, porque os próprios investidores, se o país já vinha de cíclicas crises, agora têm razões de sobra para terem a incerteza relativamente ao ambiente de negócios", afirmou à Lusa Santos Fernandes.

A Guiné-Bissau vai realizar eleições legislativas a 10 de março, depois de uma crise política, que teve início em 2015 com a demissão do Governo formado pelo Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).