O organismo argumenta que a decisão punitiva de 28 de fevereiro "não foi uma sanção, mas uma política de segurança" e que tinha "autoridade" para a implementar "em conformidade com os estatutos".

Além de não participarem em provas internacionais, de clubes e seleções, a Rússia perdeu a organização do campeonato do Mundo de 2023, bem como os mundiais jovens da modalidade, também no próximo ano.

Estas organizações foram retiradas "com base nas preocupações legítimas pela segurança e liberdade de movimento dos jogadores, adeptos, espetadores e órgãos de comunicação social".

A Rússia e a Bielorrússia, que apoiou politica e logisticamente o vizinho na invasão, podem recorrer destas decisões para o Tribunal Arbitral do Desporto (TAS), com sede em Lausana, Suíça.

A Rússia lançou, em 24 de fevereiro, uma ofensiva militar na Ucrânia, condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas e políticas a Moscovo.

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