"O Ministério Público encontra-se a analisar a decisão com vista a tomada de posição sobre eventual interposição de recurso", disse fonte oficial da Procuradoria-Geral da República (PGR), questionada pela Lusa.

O juiz de instrução Carlos Delca considerou não haver indícios fortes para justificar a aplicação de prisão preventiva, a mais gravosa das medidas de coação, que era pedida pelo Ministério Público para Bruno de Carvalho e para o líder da Juventude Leonina, Nuno Mendes, conhecido por Mustafá.

Os dois arguidos deixaram hoje o Tribunal do Barreiro, sujeitos a apresentação diária às autoridades e com caução de 70.000 euros, depois de terem sido detidos no domingo por suspeitas de envolvimento no ataque de 15 de maio à Academia do Sporting, de que resultou a constituição de 38 arguidos, todos em prisão preventiva.

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