Miguel Oliveira terminou em 13.º lugar (+7,081) a corrida sprint no circuito de Brno, depois de ter partido do 17.º lugar da grelha, num sábado mais desafiante para toda a equipa. Miller que partiu de 10.º terminou em 12.º (+6,379), enquanto o francês Quartararo ficou em 5.º (+2,292) e Rins em 18.º (9,871).

«A qualificação, definitivamente, voltou a não correr bem. Lutámos bastante para fazer uma volta rápida e limpa. Acabei por fazer o meu ataque com pneu médio, porque o macio estava apenas a deslizar por todo o lado, por isso optei por ir com o médio. O problema é que não encontrámos o mesmo nível de aderência que tivemos durante o teste. Depois de passar dois dias inteiros aqui [em testes com a Yamaha há duas semanas], parece que o teste foi quase inútil. Tivemos uma reunião com a equipa e decidimos fazer uma mudança significativa na geometria da moto para a corrida sprint, seguindo a configuração que o Jack [Miller] e o Fabio [Quartararo] estão a utilizar – coisas como distribuição de peso, distância entre eixos e outras mais. Não estava totalmente confortável com isso, já que a moto parece muito diferente de pilotar, mas pelo menos foi uma sessão valiosa na preparação para a corrida de amanhã. Que vai ser bastante longa», explicou Miguel Oliveira.

Lá na frente, o espanhol Marc Márquez, claro, venceu mais uma vez, a 11.ª esta época, depois de ter caído durante a manhã e ter deixado a pole position nas mãos do italiano e seu companheiro de equipa na Ducati, Pecco Bagnaia, que, amanhã volta a partir do primeiro lugar da grelha, e que hoje terminou em 7.º. O pódio ficou completo com Pedro Acosta e Enea Bastianini, 2.º e 3.º, respetivamente.

Neste domingo é dia da corrida principal que regressou à Chéquia cinco anos depois e que marca a tradicional pausa de verão, com o Mundial a regressar na Áustria a 17 de agosto.