O tetracampeão inglês, que assumiu a liderança do campeonato, mas à espera da receção do Liverpool ao Chelsea, sofreu quase até ao apito final e foi Stones a salvar a equipa, com um cabeceamento aos 90+5 minutos.
O lance ainda foi visionado pelo árbitro no VAR, face à posição de Bernardo Silva junto a José Sá, mas sem que o jogador dos 'citizens' tivesse alguma influência no lance ou impedisse a visão do guarda-redes.
Apesar do golo, José Sá foi um dos melhores em campo, com o guardião a fazer uma série de boas defesas, num Wolverhampton que contou também com Nelson Semedo, com assistência para o golo da sua equipa, Toti Gomes, e a sair do banco Carlos Borges e Gonçalo Guedes.
No lado do Manchester City, Rúben Dias e Bernardo Silva foram apostas iniciais de Pep Guardiola, que, quando procurava a vitória, ainda fez entrar Matheus Nunes para o lugar de Kovacic, aos 86 minutos.
A marcha do marcador abriu cedo, com golo de Larsen, aos sete minutos, mas o Manchester City foi atrás do resultado na primeira parte, com um golo resultante de um grande remate de Gvardiol, aos 33.
Na segunda parte, com dificuldade a encontrar espaço, num jogo em que os 'wolves' foram solidários a defender e tiveram duas linhas muito recuadas, foi preciso esperar pelo 'milagre' de Stones, para o campeão inglês vencer.
Com oito jogos disputados, a equipa lidera com 20 pontos, mais dois do que o Liverpool, que ainda hoje recebe o Chelsea, enquanto Arsenal, derrotado na ronda, e Aston Villa somam 17.
O Manchester City, bem como o Arsenal, vai jogar esta época com o Sporting na fase de liga da Liga dos Campeões, com os 'citizens' a visitarem Lisboa, em 05 de novembro, em ronda que antecede a também visita dos 'gunners', no dia 26 do mesmo mês.
RPM // VR
Lusa/Fim