"Bastou chegar ao local e o deputado foi agredido pela polícia com porretes", disse o líder da União para a Independência Total de Angola (UNITA) à Lusa, afirmando que o cemitério de Santa Ana, ponto de concentração da manifestação prevista para hoje, apresentava às 11:00 um "forte aparato policial", com cavalaria e brigadas caninas.

Adalberto da Costa Júnior salientou que a tentativa de impedir a manifestação é "uma absoluta ilegalidade", já que foi aprovada em maio uma lei que "dá cobertura à situação de calamidade e não prevê que sejam suspensos os direitos fundamentais dos cidadãos, nomeadamente o direito à manifestação".