A polícia está preocupada por o "maior número de assassinatos acontecer dentro da família, protagonizados por quem devia proteger", disse o porta-voz da Polícia da República de Moçambique (PRM) em Inhambane, Juma Dauto, citado hoje pelo diário Notícias.

Em abril de 2020, o tribunal de Maxixe, em Inhambane, condenou 11 pessoas da mesma família a penas entre 18 meses e 23 anos de prisão pelo homicídio de um homem de 75 anos, enterrado vivo por suspeitas de feitiçaria.