"A afirmação do rating em B2 equilibra a baixa alavancagem, acesso diversificado às fontes de financiamento e melhorias na gestão de risco de liquidez e operacional, contra os persistentes desafios de crédito como um histórico de crédito malparado, ambiente operacional desafiante e muito pouca vontade e capacidade dos acionistas para ajudarem o banco", diz a Moody's numa nota hoje divulgada em Londres.

O BID tem como acionistas os países da CEDEAO, entre os quais estão os lusófonos Cabo Verde e Guiné-Bissau, para além de outros países da África Ocidental, como a Costa do Marfim, Nigéria ou o Senegal.