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Mais de 70% dos portugueses consideram que país beneficiou com adesão à moeda única

Os dados do Barómetro da Política Europeia apresentando pela Fundação Francisco Manuel dos Santos mostram que mais de 90% dos inquiridos afirmam que Portugal beneficiou da adesão à União Europeia (UE), um máximo histórico. A Ucrânia reúne preferências na questão sobre os novos Estados-membros que a UE deve acolher.
9 Maio 2024, 07h30

A maioria dos portugueses reconhece que o país beneficiou com a adesão à moeda única, revelam os dados do Barómetro da Política Europeia, divulgado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos esta quarta-feira. Em 2024, mais de 70% dos portugueses inquiridos referem que Portugal beneficiou com a adesão à moeda única.

O estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos inclui comparações com dados do Eurobarómetro, que demonstram que desde 2009, altura em que o Eurobarómetro começou a medir o apoio ao euro, o apoio foi aumentando constantemente, até ao presente.

Sobre a avaliação à adesão à União Europeia (UE), mais de 90% dos inquiridos dizem que Portugal beneficiou com essa decisão, o que representa um máximo histórico.

Relativamente à questão sobre os Estados-membros que consideram mais influentes nas decisões da União Europeia, 75% dos portugueses responderam que é a Alemanha, com uma larga vantagem para o segundo país mais mencionado, a França (13%). Numa comparação com países que têm um número de habitantes semelhante a Portugal, como a Bélgica ou a Suécia, 77% dos inquiridos indicam que Portugal tem menor influência do que estes países.

Destaque também ao apoio demonstrado pelos portugueses à adesão da Ucrânia à União Europeia. Perante a pergunta sobre quais os novos Estados-membros que a União Europeia deve acolher, 58% respondeu que deve ser a Ucrânia.

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