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O novo livro de Matilde Campilho, "Flecha", reúne histórias breves, como as antigas que vieram antes da literatura, um caleidoscópio de imagens, lugares, referências e personagens, inspiradas pela realidade e ancoradas na imaginação.
Seis anos após a sua estreia literária, com o livro de poesia "Jóquei", Matilde Campilho lança agora, novamente pela Tinta-da-China, um livro de narrativas curtas, com retratos imaginários, que compreendem coisas como: uma paisagem, um objeto, uma pedra, um bicho, um fogo, um gesto, um instrumento musical, um rosto ou um deus.
Em entrevista à Lusa, a autora explica que "'Flecha' é um livro de histórias, que não chegam a ser contos, porque muitos não têm sequer tamanho nem conteúdo para isso".