Desde que a pandemia provocada pelo novo coronavírus chegou ao maior país da América do Sul, em 26 de fevereiro, quando o primeiro caso foi notificado, o Brasil já registou 93.563 mortes e 2.707.877 infeções causadas pelo vírus.

O Governo brasileiro também atualizou o número de pessoas recuperadas da covid-19, que totalizam até hoje 1.865.729, enquanto os pacientes que ainda estão em acompanhamento são 748.585.

Um consórcio de empresas de comunicação social que também divulga os números da pandemia recolhidos junto das secretarias de saúde dos 26 estados brasileiros e do Distrito Federal anunciou que o país somou 42.578 casos da doença no último dia, atingindo um total de 2.708.876 infeções.

Nas últimas 24 horas, este consórcio confirmou 1.048 mortes devido ao novo coronavírus, contabilizando agora um total de 93.616 óbitos.

Os 'medias' brasileiros também informaram que o Brasil registou em julho o maior número de mortes desde que a covid-19 chegou ao país (32.912).

O mesmo levantamento indicou que em junho ocorreram 30.315 óbitos no país, em maio (23.335), abril (5.804) e março (202).

Até este sábado, o estado brasileiro mais afetado pela doença, São Paulo, contabilizou um total de 23.236 óbitos e 552.318 casos confirmados de covid-19.

Em número de casos, o estado do Ceará, no nordeste do país, é o segundo mais impactado, com 175.928 infeções, seguido pela Bahia (168.926), localizado também na região nordeste.

Já em número de mortos, o Rio de Janeiro continua a ser o segundo estado brasileiro mais afetado, com 13.556 óbitos, seguido pelo Ceará (7.698).

O Brasil é o segundo país mais atingido pela doença no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos em número de mortos (153.314) e de casos diagnosticados (4,5 milhões).

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 680 mil mortos e infetou mais de 17,6 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.

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