Luís Montenegro começou por dirigir um agradecimento aos que o receberam calorosamente na Madeira, mas também a ajuda na conquista eleitoral, "uma maioria maior", que ajuda a que as medidas de aumento de pensões e salários, melhor economia e mais riqueza, para não deixar ninguém para trás e para que nenhum jovem seja obrigado a emigrar.

O líder do PSD dirigiu-se aos militantes e simpatizantes reconheceu que Portugal está bem, mas não tudo bem, apontando vários aspectos a melhor, nomeadamente na habitação, no emprego, na saúde.

Dirigindo-se em específico aos madeirenses, referiu a questão da mobilidade, garantindo que irá criar condições para que as pessoas não tenham de passar horas nas filas para poderem reaver o dinheiro já pago pelas suas viagens para o continente. Garante que está no governo para resolver os problemas.

Luís Montenegro, que garante que não há fantasmas no Governo, onde não há papões a descobrir, irá encontrar as soluções para os problemas do país.

Naquela que diz que é uma festa única em Portugal, Montenegro garante que o PSD nacional tem muito orgulho dos social-democratas da Madeira, dos que estão no governo e dos que estão nas câmaras municipais e vão tentar recuperar outras autarquias, inclusive a partir das juntas de freguesia, prometendo entreajuda e financiamento dos anseios da Madeira. "O Governo da República está empenhado em ter uma lei de finanças regionais com previsibilidade e que sirva o povo das regiões autónomas", prometendo ainda financiar e levar até ao fim o projecto do hospital central e universitário da Madeira, pois é um projecto para a Madeira, mas também para e de Portugal".

Outra promessa, em cumprimento, diz, passa por diminuir os impostos, nomeadamente dos impostos do trabalho jovem, um governo que também não se esquece dos reformados, sobretudo para aqueles com pensões mais baixas, criticando a oposição por, em vez de saudar o governo que aproveita o equilíbrio nas contas públicas para fazer justiça social, vem dizer que a medida tem interesse eleitoral. Num país que está a criar mais riqueza, diz Montenegro, faz sentido ajudar quem mais precisa. A melhor maneira de combater a a pobreza é criar riqueza.

Por falar nisso, critica quem acha que o governo tem uma política da imigração movida pelo ódio, quando não conseguem ver que o objectivo passa pelo equilíbrio que não existiu. As opções fundamentais do governo são aquelas que o povo votou, garantindo que o governo vai estar à altura do que prometeu.