"No seguimento da amplamente antecipada vitória das eleições presidenciais e legislativas de outubro, o partido no poder, a Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) deverá continuar dominante até 2019, mas as eleições relativamente pacíficas e a previsível continuidade do Governo não removeram os desafios políticos em curso", diz a unidade de análise económica da revista britânica 'The Economist'.

Na nota aos investidores, a que a Lusa teve acesso, os analistas afirmam que os principais desafios incluem "suprir os constrangimentos da falta de infraestruturas, potenciar as ligações entre o setor dos recursos naturais e o resto da economia, melhorar a qualidade da educação, tudo coisas que vão ajudar a garantir que os benefícios dos recursos naturais são amplamente espalhados".