"Podemos defender este mundo e o outro, mas senhor primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, acontecesse o Governo a que o senhor preside aceitar algumas das recomendações da OCDE, isso seria um retrocesso nos direitos dos trabalhadores e uma machadada de morte no diálogo social, ou seja, no vínculo que desejamos enfatizar aqui como peça fundamental na manutenção da paz e estabilidade sociais", declarou.

Carlos Silva discursava no encerramento do seminário "Diálogo Social pela Educação e Formação - estratégias de intervenção e concertação para o desenvolvimento e o emprego", por ocasião do 36.º aniversário da UGT, em Lisboa.