"Entendemos que devemos assinalar que a empresa continua a ter lucros, os administradores continuam com os seus salários, que consideramos obscenos, e os trabalhadores estão há quatro anos sem receber aumentos", disse à agência Lusa Armando Faria, da direção da Fiequimetal.

"É muito grave a situação que se está a viver nas empresas do grupo Galp Energia", disse ainda o sindicalista, referindo ser intenção da administração da empresa entregar ao exterior vários serviços em regime de 'outsourcing', colocando em causa "centenas de postos de trabalho" em todas as empresas do grupo, incluindo refinarias.