De acordo com um porta-voz da Marinha dos EUA, agentes da polícia acompanhados de cães treinados para este tipo de intervenções procederam "a uma busca inicial e nada encontraram".

O comandante da marinha para o sudoeste dos Estados Unidos havia dito que, segundo informações "de uma única testemunha, às 08:00 da manhã (16:00 em Lisboa), três tiros foram ouvidos no edifício 26" do hospital da Marinha dos EUA, o designado Centro Médico Naval, que na sua página na rede social Facebook aconselhou os seus funcionários "a fugir, a esconder-se ou a tentar dominar o atirador".

A cidade de San Diego alberga muitas instalações militares e o hospital em causa está localizado no parque Balboa, a cerca de 10 quilómetros da base naval.

Desde um tiroteio em 2013 nos escritórios da Marinha no centro da capital, Washington, que causou 12 mortos, meia-dúzia de tiroteios em bases daquela ramo das forças armadas ocorrem a cada ano, segundo o jornal Navy Times.

A mais recente situação deste género na Califórnia teve lugar a 02 de dezembro em San Bernardino, tendo causado a morte a 14 pessoas, naquilo que as autoridades descreveram como um ato terrorista de um casal radical, que abriu fogo num almoço de Natal para funcionários dos serviços de saúde locais.

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