"Ninguém que tenha idade e capacidade para trabalhar deve receber mais de prestações sociais do que se estivesse a trabalhar. A soma da totalidade das prestações sociais, quando ultrapassa aquele que é o salário médio de um trabalhador não qualificado deve servir de limite para as prestações sociais que substituem rendimentos, como o rendimento social de inserção (RSI), o subsídio social de desemprego e o subsídio social de doença", afirmou o ministro no parlamento.

De acordo com o Orçamento do Estado para 2015 (OE2015) entregue há uma semana na Assembleia da República, o Governo prevê a introdução de um teto máximo para "as prestações sociais não contributivas substitutivas de rendimentos do trabalho" poupando 100 milhões de euros em 2015.