"O que correu mal, vendo bem, é que o crédito por assinatura entra nas contas extrapatrimoniais. Só entra em crédito [no balanço] se há incumprimento. Se passamos uma carta de crédito a um banco, ela só irá contar mais tarde", afirmou o responsável no parlamento.

"O exportador recebia o dinheiro, mas o importador, por qualquer razão, não pagava a carta de crédito. Portanto, deixava no banco um crédito. Deixava de ser um crédito extrapatrimonial e passava a balanço", acrescentou.