"Acho que seria muito difícil. Se não fosse a independência proclamada pela Fretilin (Frente Revolucionária do Timor-Leste Independente) a 28 de novembro de 1975, ninguém estaria em condições de oferecer uma resistência durante 24 anos contra a ocupação militar indonésia e nem as Falintil existiam", disse em entrevista à Lusa.

A Fretilin, afirmou, foi "a força principal que lutou contra a invasão militar indonésia", e o seu braço armado lutava para defender essa independência pelo que, se não tivesse sido proclamada, não haveria um objetivo a defender, explicou.