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O primeiro-ministro timorense disse hoje que registar e preservar a memória nacional é um ato de patriotismo que requer o envolvimento das novas gerações timorenses e que é fundamental para evitar que o passado seja apropriado por "interesses".
"É fundamental assegurar que as memórias não são apropriadas de forma indevida por interesses que minam e condicionam a história", disse o primeiro-ministro timorense num seminário sobre memória e identidade em Díli
Na intervenção de abertura do encontro de dois dias, Xanana Gusmão insistiu na importância da preservação da memória para a construção da identidade nacional, considerando que "sem memória não há passado, nem presente e, portanto, nem futuro".