Destes 21 deputados, porém, apenas um, Pedro Nuno Santos (secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares), faz parte da direção da bancada socialista liderada por Carlos César.

Além do primeiro-ministro indigitado, António Costa, nove dos 17 ministros do futuro Governo vão sair da bancada socialista: Maria Manuel Leitão Marques (ministra da Presidência e da Modernização Administrativa), Mário Centeno (ministro das Finanças), Eduardo Cabrita (ministro-Adjunto), João Soares (ministro da Cultura) e Tiago Brandão Rodrigues (ministro da Educação).

Vão ainda exercer funções governativas o ainda deputado José António Vieira da Silva (ministro do trabalho, Solidariedade e Segurança Social), Manuel Caldeira Cabral (ministro da Economia), Capoulas Santos (Agricultura) e Ana Paula Vitorino (Mar).

Além de Pedro Nuno Santos, mais dez deputados abandonam a Assembleia da República para exercerem funções de secretários de Estado: Margarida Marques (Assuntos Europeus), José Luís Carneiro (Comunidades), Graça Fonseca (Modernização Administrativa) Ricardo Mourinho Félix (Adjunto da Tesouro e das Finanças), Fernando Rocha Andrade (Assuntos Fiscais), Marcos Perestrello (Defesa), Isabel Oneto (Adjunta e da Administração Interna), Jorge Gomes (Administração Interna)), Catarina Marcelino (Cidadania e Igualdade) e José Apolinário (Pescas).

Em breve, o Grupo Parlamentar do PS terá de nomear outro deputado para o Conselho de Administração da Assembleia da República, órgão em que estava o futuro secretário de Estado da Defesa, Marcos Perestrello, e que é presidido pelo social-democrata Pedro Pinto.

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Lusa/fim