Em declarações aos jornalistas, à margem da reunião do Conselho Nacional do PSD, num hotel de Lisboa, Marco António Costa salientou que a expressão "candidato comum" às presidenciais que constava do acordo de coligação para as legislativas entre sociais-democratas e centristas foi substituída por "posição comum" no acordo de Governo que vai ser assinado na quarta-feira.

"Nós com isso queremos reforçar, acima de tudo, o espírito apartidário do processo presidencial, deixando todo o espaço para aqueles que sejam os possíveis candidatos ou que possam vir a ser possíveis candidatos poderem livremente afirmar a sua disponibilidade, a sua vontade, e com isso garantirmos que a instituição Presidência da República continue a ser a representação de todos os portugueses sem exceção, sem vinculações partidárias", acrescentou.

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