Nyusi apelou para uma justiça mais expedita quando conferia posse ao vice-presidente do Tribunal Supremo (TS) de Moçambique, João Beirão, hoje em Maputo.
"O nosso desejo é que o TS continue a ser uma referência na produção de jurisprudência aos olhos do nosso povo, defendemos uma justiça mais célere, mais próxima, útil e fiável", afirmou o chefe de Estado moçambicano.
O sistema judicial, assinalou Filipe Nyusi, deve promover a preservação da unidade nacional, inclusão e respeito pela paz, desencorajando o recurso à justiça pelas próprias mãos.
"Queremos que a nossa justiça inspire confiança, que os tribunais continuem a aprimorar os mecanismos de preservação da paz social e se imponham como alternativa à justiça pelas próprias mãos", afirmou Nyusi.
Por seu turno, o novo vice-presidente do TS apontou a celeridade e a proximidade da justiça em relação aos cidadãos, como os principais desafios do setor, referindo a falta de magistrados como um obstáculo.
"Os desafios são aqueles que sempre existiram, tornar a justiça mais próxima dos cidadãos e mais célere", declarou João Beirão.
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