"Hoje há um conjunto alargado de projetos de investimento que acabam por ter mais risco pela geografia em que ocorrem e não pelo mérito dos projetos", disse Pedro Passos Coelho, considerando que o 'Plano Juncker', ao permitir aceder às garantias do orçamento comunitário para aceder a financiamento, permitirá aos investidores mais facilmente apostar nesses projetos corrigindo "falhas de mercado que a crise acentuou".

O chefe do Governo falou aos jornalistas no fim do Conselho Europeu que decorreu na quinta-feira, em Bruxelas, e que se centrou no Plano de Investimento da nova Comissão Europeia, liderada por Jean-Claude Juncker, que pretende mobilizar 315 mil milhões de euros para a economia europeia nos próximos três anos.