Os documentos foram assinados no final do Fórum de Negócios França-Angola, que contou com cerca de 250 pessoas, incluindo António Carlos Sumbula, o presidente da Empresa Nacional de Diamantes de Angola (Endiama), a empresária angolana Isabel dos Santos e dirigentes de empresas do setor petrolífero como a Total e a BP.

"Não há apenas questões económicas", afirmou Georges Chikoti, no encerramento do fórum, relembrando a importância da cooperação com França para a gestão das crises em África, tendo em conta que Angola vai assumir, em janeiro, um assento de membro não permanente no Conselho de Segurança da ONU.