No final de um discurso em Lisboa no 'International Club de Portugal', já na fase de perguntas e respostas, o presidente da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) admitiu ter sido "tentado a colocar o BESA no discurso", mas explicou que "como há uma evolução todos os dias", achou ser "um terreno escorregadio que não devia mencionar".

Há várias questões, disse, "que configuram inconstitucionalidades e uma atitude e comportamento não transparente" das autoridades, disse o presidente da UNITA, respondendo a uma questão do deputado do CDS-PP José Ribeiro e Castro, que integra a comissão de inquérito ao que se passou na gestão do grupo e do banco Espírito Santo.