As iniciativas mereceram rótulos como "números mediáticos", "excentricidades", "manobras de diversão" ou "atos fortuitos" por parte dos deputados Jacinto Serrão (PS), António Filipe (PCP) e Luís Fazenda (BE), enquanto o social-democrata Paulo Mota Pinto e o democrata-cristão Artur Rego deixaram os seus pares madeirenses isolados, concordando com a falta de oportunidade e de condições políticas para continuar o processo.

"Aquilo que nasce torto, tarde ou nunca se endireita. Lamento que as iniciativas aqui apresentadas, para efeitos mediáticos, tenham queimado excelentes ideias. Uma revisão constitucional faz-se com cabeça, tronco e membros", criticou o também madeirense Jacinto Serrão.