"A Galp Energia sozinha não tinha condições [para avançar com este projeto] e seria uma má gestão avançar sozinha num projeto desta complexidade. E também não tínhamos ainda a qualificação para sermos operadores em águas ultra profundas", afirmou o presidente executivo da Galp, Manuel Ferreira de Oliveira, no final da cerimónia.

No âmbito do acordo hoje assinado, a italiana Eni passa a deter a participação maioritária, tornando-se operadora e promotora, cabendo à Galp uma participação minoritária de 30%, uma posição que Ferreira de Oliveira considera adequada.