"Aquilo que vamos fazer é, de forma progressiva, eliminando a tarifa de modo a que os clientes que estão nesses escalões - que são oito ou nove - sejam muito poucos ou nenhuns, e que já tenham transitado para o mercado liberalizado. Ou seja, é para evitar uma situação de corte de energia no caso das pessoas, nesse dia, não terem mudado para o fornecedor de mercado", disse o secretário de Estado da Energia, Artur Trindade.

O governante, que falava aos jornalistas à margem da assinatura de uma parceria entre a Galp e a Eni, explicava a medida hoje aprovada em Conselho de Ministros, que altera a forma de fixação do período de aplicação das tarifas transitórias para fornecimentos de gás natural e eletricidade.