"Angola deveria alargar a base tributária não petrolífera, melhorar a qualidade da despesa pública, ter uma taxa de câmbio mais flexível e competitiva, e melhorar o clima de negócios", disse o representante do FMI em Angola.

Em declarações à agência financeira Bloomberg, Max Alier disse também que "a diversificação da produção, as receitas do Governo e as fontes de financiamento externo são os maiores desafios económicos" do país e que "o ajustamento" económico tem de continuar este ano.