"Estamos a falar de muitos milhares de toneladas de filme de plástico que deixa de estar disponível no mercado", disse à agência Lusa o presidente da ARP, Ricardo Pereira, explicando que um decréscimo do consumo de sacos levará, "dentro de um dois anos", a um aumento das importações, quer de resíduos para reciclar, quer de granulados obtidos a partir do petróleo.

Segundo o empresário, que integra também a direção da Associação Portuguesa da Indústria de Plásticos (APIP), "a indústria da reciclagem está preocupada" com o projeto de lei de tributação ambiental, aprovado na semana passada em Conselho de Ministros, que estabelece o pagamento de uma taxa de oito cêntimos por cada saco de plástico de compras.