"Deu-se a abertura [de propostas] a 09 de outubro", mas sem "uma prévia publicação dos resultados", foi feita a "assinatura clandestina dos contratos pelos ditos vencedores, facto que deixou estupefactos os associados", referiu Erasmo Nosolini, presidente da associação, em conferência de imprensa.

O concurso público abrange a reparação de seis escolas e a substituição de 24 salas em barracas no setor de Bissau, capital do país, no âmbito do Plano de Emergência criado para acudir aos principais problemas da nação.