Numa declaração unânime, os 15 membros do Conselho de Segurança pedem aos países-membros da Organização das Nações Unidas (ONU) para "cooperarem ativamente com as autoridades tunisinas" para levar à justiça os responsáveis e patrocinadores desse "ato de ódio", que fez 12 mortos.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, também denunciou o ataque contra um autocarro da segurança presidencial em Tunes.

Segundo o seu porta-voz, Ban Ki-Moon "reiterou que as Nações Unidas continuarão a estar ao lado do povo tunisino na sua luta contra o flagelo do terrorismo e nos seus esforços para consolidar e reforçar a sua democracia".

A Presidência da Tunísia instaurou, na noite de terça-feira, o estado de emergência no país e a imposição do recolher obrigatório na área metropolitana de Tunes, a capital.

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