O porta-voz da CNE disse hoje à Lusa que ainda é incerto o número de votos inválidos, uma vez que se aguarda até sábado os resultados em duas províncias (Tete e Niassa), embora fonte do órgão eleitoral tenha já avançado à Agência de Informação de Moçambique (AIM) que o total atinge cerca de 700 mil.

Segundo o boletim sobre o processo político em Moçambique publicado pelo Centro de Integridade Pública (CIP) e pela Associação dos Parlamentares Europeus em África (AWEPA) - que também refere a existência de 700 mil votos inválidos nas eleições presidenciais, legislativas e assembleias provinciais -, pouco mais de 10% destes boletins serão requalificados, atendendo à experiência de votações anteriores.